A E/G# Bm E/G# Bm E A R. Felizes os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos céus. F#m C#m — Por que temer os dias maus e infelizes, Bm C# quando a malícia dos perversos me circunda? F#m C#m/E Bm/D Por que temer os que confiam nas riquezas E Bm E Bm E e se gloriam na abundância de seus bens? R. F#m C#m — Ninguém se livra de sua morte por dinheiro Bm E nem a Deus pode pagar o seu resgate. F#m C#m A isenção da própria morte não tem preço; Bm C# não há riqueza que a possa adquirir, F#m C#m/E Bm/D nem dar ao homem uma vida sem limites E Bm E Bm E e garantir-lhe uma existência imortal. R. — Não te inquietes, quando um homem fica rico e aumenta a opulência de sua casa; pois ao morrer não levará nada consigo, nem seu prestígio poderá acompanhá-lo. R. — Felicitava-se a si mesmo enquanto vivo: “Todos te aplaudem, tudo bem, isto que é vida”! Mas vai-se ele para junto de seus pais, que nunca mais e nunca mais verão a luz! R.
19º Domingo do Tempo Comum do Tempo Comum - Ano B
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