A          E/G#         Bm  E/G#     Bm        E          A
R. Felizes os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos céus.

      F#m                          C#m
— Por que temer os dias maus e infelizes, 
       Bm                      C#
quando a malícia dos perversos me circunda? 
     F#m          C#m/E       Bm/D
Por que temer os que confiam nas riquezas 
  E                        Bm      E     Bm E
e se gloriam na abundância de seus bens? R.

   F#m                          C#m
— Ninguém se livra de sua morte por dinheiro 
 Bm                      E
nem a Deus pode pagar o seu resgate. 
   F#m                          C#m
A isenção da própria morte não tem preço; 
    Bm                 C#
não há riqueza que a possa adquirir, 
     F#m          C#m/E       Bm/D
nem dar ao homem uma vida sem limites 
  E                           Bm  E   Bm E
e garantir-lhe uma existência imortal. R.


— Não te inquietes, quando um homem fica rico 
e aumenta a opulência de sua casa; 
pois ao morrer não levará nada consigo, 
nem seu prestígio poderá acompanhá-lo. R.


— Felicitava-se a si mesmo enquanto vivo: 
“Todos te aplaudem, tudo bem, isto que é vida”! 
Mas vai-se ele para junto de seus pais, 
que nunca mais e nunca mais verão a luz! R.